Economia de água, exemplo de sucesso.
Caros leitores,
Após um tempo sem postagens cá estou para falar um pouco mais sobre agricultura.
Tem sido uma tarefa desafiadora trabalhar com tecnologia, internet das coisas (IoT), eletrônica, transmissão de dados e etc.
Porém também muito gratificante quando se vê em menos de uma semana um agricultor diminuir pela metade o consumo de água e energia.
O sistema manda dados em tempo real para a internet a cada 30 segundos sobre o status hídrico do solo. Tais dados geram informações que são essenciais na tomada de decisão que é: Irrigar ou não irrigar, sem sim, por quanto tempo?
Nestes dias também observei com meu sócio o comportamento do solo em diversas horas do dia, por exemplo a queda na umidade nas horas mais quentes e a retomada da umidade ao cair da noite, mesmo sem se irrigar o solo. Nas horas mais quentes o solo perde por evaporação a sua umidade mais superficial mas com o cair da noite a umidade das camadas mais profundas "sobe" (capilaridade) para a camada superficial.
Tudo isso nos levou a escolher os melhores horários para se fazer a irrigação, evitar os horários mais quentes, pois é uma água que se perde muito rápido pela evaporação e as plantas em geral nessas horas mais quentes fecham seus estômatos diminuindo sua transpiração, ou seja, não retiram quase mais água do solo.
Em poucas palavras pode-se dizer que essa água não é muito aproveitada pelas plantas.
Na foto acima temos uma central alimentada com energia solar onde estão ligados os sensores de umidade do solo. Na foto abaixo vemos em detalhe o sensor acompanhando o sistema de irrigação localizada.
Após um tempo sem postagens cá estou para falar um pouco mais sobre agricultura.
Tem sido uma tarefa desafiadora trabalhar com tecnologia, internet das coisas (IoT), eletrônica, transmissão de dados e etc.
Porém também muito gratificante quando se vê em menos de uma semana um agricultor diminuir pela metade o consumo de água e energia.
O sistema manda dados em tempo real para a internet a cada 30 segundos sobre o status hídrico do solo. Tais dados geram informações que são essenciais na tomada de decisão que é: Irrigar ou não irrigar, sem sim, por quanto tempo?
Nestes dias também observei com meu sócio o comportamento do solo em diversas horas do dia, por exemplo a queda na umidade nas horas mais quentes e a retomada da umidade ao cair da noite, mesmo sem se irrigar o solo. Nas horas mais quentes o solo perde por evaporação a sua umidade mais superficial mas com o cair da noite a umidade das camadas mais profundas "sobe" (capilaridade) para a camada superficial.
Tudo isso nos levou a escolher os melhores horários para se fazer a irrigação, evitar os horários mais quentes, pois é uma água que se perde muito rápido pela evaporação e as plantas em geral nessas horas mais quentes fecham seus estômatos diminuindo sua transpiração, ou seja, não retiram quase mais água do solo.
Em poucas palavras pode-se dizer que essa água não é muito aproveitada pelas plantas.
Na foto acima temos uma central alimentada com energia solar onde estão ligados os sensores de umidade do solo. Na foto abaixo vemos em detalhe o sensor acompanhando o sistema de irrigação localizada.
Enfim, ainda temos muito o que evoluir no manejo da irrigação mas os resultados obtidos foram muito satisfatórios. Posso dizer sem ressalvas que o futuro da agricultura passa pelo emprego da tecnologia no campo, tornando assim a produção cada vez mais sustentável.
Por hoje é só!
Forte abraço.
Medina
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